A recente decisão do juiz Guilherme Roman Borges, da 13ª Vara Federal de Curitiba, anulando os acordos de colaboração premiada de Jorge Luiz Brusa, marca um duro golpe contra o combate à corrupção. Baseada em interpretações questionáveis do STF, que vem fragilizando os resultados da Lava Jato, essa anulação segue o entendimento de Dias Toffoli, que considerou ilícitas as provas do acordo de leniência da Odebrecht, um verdadeiro alívio para os esquerdistas envolvidos em escândalos monumentais.
Com a decisão, Brusa, delator-chave na operação, terá de ser "reembolsado" em R$ 25 milhões, uma verdadeira afronta à moralidade. Além disso, crimes comprovados de lavagem de dinheiro ficam impunes, não por falta de evidências, mas por tecnicalidades jurídicas que favorecem aqueles que saquearam o Brasil. O alinhamento com figuras do STF apenas reforça a narrativa de impunidade, onde corruptos escapam de suas responsabilidades.
O enfraquecimento de ações como a Lava Jato não é casual. Ao desqualificar provas e esvaziar investigações, a esquerda busca reescrever sua história, apagando os estragos causados por suas gestões. O impacto disso vai muito além de um delator: coloca em risco todo o legado de combate à corrupção e impõe uma nova era de permissividade.