A Justiça de São Paulo decidiu manter aberta a ação de improbidade administrativa contra o vice-presidente Geraldo Alckmin, referente a uma doação não declarada de R$ 8,3 milhões da construtora Odebrecht durante a eleição de 2014. A juíza Luíza Barros Roza Verotti rejeitou o pedido para trancar a ação, argumentando que as provas são independentes das delações da Lava Jato e não foram contaminadas.
Além de Alckmin, outras cinco pessoas estão acusadas, incluindo ex-executivos da Odebrecht. A defesa de Alckmin alega que o processo já foi decidido favoravelmente pelo Supremo Tribunal Federal e defende a extinção do caso. As acusações continuam a ser um foco de investigação e debate.