A KGB foi responsável por moldar a identidade palestina moderna como instrumento da Guerra Fria. Por meio da Operação SIG, os soviéticos fundaram a OLP e recrutaram Yasser Arafat para liderar um movimento anti-Israel.
Propaganda antissemita espalhada pela União Soviética visava enfraquecer Israel, transformando o conflito regional em batalha ideológica entre democracia e totalitarismo comunista. Narrativas criadas na época seguem influenciando universidades, ONU e ONGs de direitos humanos.
A construção da identidade palestina foi, portanto, um artifício geopolítico, e não um movimento orgânico. Arafat operava como agente soviético disfarçado de líder nacional, e o terrorismo palestino sempre funcionou como proxy da URSS. A defesa contemporânea da “causa palestina” perpetua essa desinformação, invertendo a história ao apresentar judeus como colonizadores e reforçando a narrativa contra Israel.