A ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e seus filhos foram proibidos de entrar nos EUA por envolvimento em esquemas de corrupção. A decisão, anunciada pelo secretário de Estado americano, Marco Rubio, afeta também o ex-ministro Julio De Vido, acusado de orquestrar desvios milionários em contratos públicos. Segundo Rubio, “Kirchner e De Vido abusaram de suas posições para obter benefícios financeiros ilícitos.”
Cristina já foi condenada na Argentina a seis anos de prisão e proibida de ocupar cargos públicos, mas, devido à idade, não cumprirá pena em regime fechado. A medida dos EUA reforça a pressão internacional sobre políticos que enriqueceram ilicitamente enquanto arruinaram a economia do país.
Reagindo com ironias, Cristina tentou se vitimizar e comparou-se ao presidente brasileiro, insinuando perseguição política. No entanto, os fatos falam por si: seu histórico de corrupção a transformou em persona non grata nos EUA.