No Brasil, as falas de Ricardo Lewandowski, ministro do STF, revelam uma distorção grotesca da Justiça. Em um recente comentário, ele defendeu a ideia de que a polícia prende mal e o Judiciário, que deveria proteger a sociedade, acaba soltando criminosos. Para ele, o sistema de “garantia de direitos” parece ter sido feito para amparar aqueles que, na verdade, ameaçam a segurança do país.
Enquanto Lewandowski e seus aliados garantem impunidade, o STF se torna palco de absurdos, como o caso da cabeleireira Débora, condenada a 14 anos de prisão por pintar uma estátua. “Esses são os nossos garantistas”, afirmou o comentarista Rodrigo Constantino, refletindo a indignação de quem vê a justiça ser invertida no Brasil.
Em um país onde o Judiciário se torna um aliado de bandidos e persegue patriotas, como observou Constantino, fica claro que o Brasil não é um Estado de Direito, mas sim um narco-estado. “O Brasil não é para amadores”, conclui, denunciando a falência do sistema judicial.
