Edwin Santos, cofundador do partido Voluntad Popular e defensor das liberdades em El Nula, Venezuela, foi encontrado morto na sexta-feira. Santos, uma voz ativa contra o regime de Nicolás Maduro, desapareceu após ser detido pelo Serviço Nacional Bolivariano de Inteligência (Sebin). A descoberta de seu corpo próximo a uma estrada em Táchira lança luz sobre a realidade da opressão vivida sob o regime ditatorial na Venezuela.
O clima de repressão cresce, conforme aliados de Santos denunciam as práticas de um "governo" que silencia seus críticos. César Pérez Vivas, líder oposicionista, lamentou a perda, afirmando que Santos “é mais uma vítima do ódio e da intolerância” que marcam a atual Venezuela. Com ele, a Voluntad Popular, através de Sergio Vergara, descreveu o caso como um “assassinato pela ditadura de Maduro”.
A brutalidade dos acontecimentos reflete a desumanidade de um regime que oprime sem pudor. Nas redes sociais, imagens chocantes ecoam a dor e revolta da comunidade, e líderes exilados denunciam o crime como parte de uma política de repressão e medo.