Durante o lançamento do programa Gás do Povo em Belo Horizonte, o presidente Lula declarou que “o país precisa garantir que muitos tenham pouco dinheiro para funcionar” e que “ricos não precisam do país, pobre precisa de pouco”.
O discurso reforça a divisão entre classes sociais, mesmo enquanto se anuncia benefício assistencialista.
Paradoxalmente, Lula prometeu que no futuro as pessoas não precisarão de “gás de graça”, indicando dependência contínua do Estado.
Economistas criticam a postura, apontando contradição entre distribuir recursos e afirmar que a população terá autonomia financeira.
A fala evidencia uma visão econômica que prioriza a limitação de recursos e a dependência estatal, em vez de promover mobilidade social e criação de riqueza.
Críticos alertam que essa abordagem tende a perpetuar desigualdade e não estimular a prosperidade dos cidadãos.