Em declaração recente, Lula afirmou que não deseja “ir para o céu agora” e ironizou a própria morte: “Se alguém quiser ir no céu no meu lugar, eu tô dando minha vaga”.
O presidente disse ainda querer viver “120 anos” para continuar atuando, justificando que quer “ajudar a construir esse mundo que somente nós poderemos construir”.
A fala gerou repercussão negativa, sendo considerada desprezível por criticar de forma leviana conceitos religiosos e centrar-se em protagonismo pessoal.
Observadores apontam que, mais do que refletir compromisso com projetos, o comentário revela uma postura autoenaltecedora, pouco sensível a temas espirituais ou à seriedade que o tema exige.
Ao priorizar sua permanência e destaque pessoal, Lula expõe novamente um estilo de comunicação que mistura vaidade e tom de superioridade, provocando desconforto em setores da sociedade que acompanham seu legado político.