O governo planeja empréstimo de R$ 20 bilhões para os Correios, sendo R$ 10 bilhões em 2025 e outros R$ 10 bilhões em 2026, visando cobrir prejuízos bilionários acumulados devido à má gestão e ao aparelhamento sindical.
Lula não descarta aporte adicional do Tesouro, dependendo do espaço fiscal disponível, mostrando disposição de usar recursos públicos para socorrer a estatal.
BTG, Citibank e ABC Brasil já atuam como credores na operação contratada no primeiro semestre, evidenciando o crescimento do endividamento da empresa e a necessidade urgente de medidas financeiras para manter suas atividades.