Em entrevista à PBS News, Lula afirmou que Donald Trump “errou” ao não conversar com o Brasil. A fala, no entanto, escancara a contradição: o petista admitiu que jamais ligou para o presidente americano em nove meses de mandato.
Enquanto critica a ausência de diálogo, foi ele quem se alinhou publicamente a Kamala Harris e desprezou o conservadorismo que conduz a Casa Branca.
Tentando justificar seu isolamento diplomático, Lula voltou a comparar os atos de 8 de janeiro à invasão do Capitólio, afirmando que Trump seria julgado no Brasil. A declaração distorcida reforça o viés ideológico do governo, que ataca lideranças conservadoras estrangeiras enquanto silencia sobre abusos cometidos pelo STF contra cidadãos brasileiros.
Sem qualquer avanço na política externa, o petista anunciou candidatura em 2026 para “impedir a extrema direita fascista”.
O discurso repetitivo e raivoso revela que Lula prefere usar o cargo como palanque político do que defender os interesses do país diante dos Estados Unidos.
