O governo Lula, mais uma vez, opta por medidas de corte bilionário no orçamento, anunciando a redução de R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias para 2025. Esta decisão, autorizada pelo presidente Lula e defendida pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revela a tentativa desesperada de equilibrar as contas públicas. No entanto, tal estratégia já se mostra incerta, gerando dúvidas no mercado financeiro, que considera os aumentos de impostos uma solução instável e prejudicial à economia.
Em 18 meses de gestão, pouco foi feito para reduzir os gastos públicos, focando-se, ao contrário, em aumentar a arrecadação através de impostos. Esta abordagem de esquerda, marcada por uma intervenção estatal exacerbada, não traz segurança ao setor financeiro. O mercado projeta um déficit alarmante de R$ 79,71 bilhões para 2024, bem distante das otimistas estimativas governamentais. Ao insistir nessa política, o governo Lula pode estar agravando a crise fiscal e prejudicando a confiança dos investidores.