Durante visita ao México, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou duramente os ataques de Israel ao Líbano, classificando a situação na Faixa de Gaza como uma “chacina”. Lula, ignorando as agressões do grupo terrorista Hezbollah, posicionou-se contra a legítima defesa de Israel, novamente revelando sua preferencia em defender regimes e grupos autoritários. Ao condenar o governo israelense, Lula se mostra alinhado a narrativas que põem em risco a paz e a estabilidade global.
O presidente afirmou que “só aparecem nos jornais os líderes que eles querem matar, mas as pessoas inocentes que morrem não aparecem”, reforçando sua crítica à operação israelense contra terroristas. Ao negligenciar o impacto de grupos radicais como o Hezbollah, que historicamente ameaça a segurança regional, Lula promove uma retórica que desconsidera a legítima necessidade de defesa de Israel, país cercado por inimigos declarados.
Ao invés de defender a civilização, como sugeriu, Lula escolheu condenar a luta contra o terrorismo. Sua crítica à “matança desnecessária” ignora os ataques brutais sofridos por Israel. O silêncio sobre as vítimas do terrorismo não apenas enfraquece a imagem internacional do Brasil, mas também alinha o país com uma agenda contrária aos valores conservadores que prezam pela segurança e liberdade.