Lula afirmou que “não abaixou a cabeça” para Donald Trump em suposta ofensa, em declaração feita em meio à expectativa por um encontro presencial entre os líderes, previsto para domingo (26), durante a Cúpula do Leste Asiático, na Malásia. O discurso busca transmitir imagem de firmeza, mas carece de realidade.
Apesar das palavras de dignidade “embora não sejamos tão grandes, temos caráter e dignidade”, o Brasil continua dependente dos Estados Unidos. Haddad atua freneticamente nos bastidores, negociando e reforçando a necessidade de manter boas relações com a potência americana, expondo a fragilidade prática da retórica presidencial.