Em mais uma demonstração de contradição, o governo de Lula se recusa a assumir sua conivência com o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela. Em público, o presidente afirma repudiar a ditadura, mas seus gestos políticos falam mais alto: representantes do Brasil marcam presença nas solenidades de Maduro e emitem notas de reconhecimento ao governo ilegítimo. O contraste entre discurso e ação é inegável, deixando claro que, na prática, o Brasil se alinha a regimes autoritários.
Ao tentar se distanciar de críticas, Lula ignora os princípios que deveria defender, preferindo uma postura diplomática dissimulada. O governo, por meio de figuras como Celso Amorim, opta por uma estratégia de acobertamento, evitando um posicionamento firme contra fraudes eleitorais e violações dos direitos humanos, elementos centrais no regime de Maduro.
Esse comportamento, mais uma vez, reforça o descompromisso do governo com a democracia e os valores que sustentam uma sociedade justa. O Brasil, sob a liderança petista, mantém uma postura de apoio velado a ditadores, comprovando que as palavras de Lula e seus aliados não são acompanhadas por ações coerentes.