Durante discurso na Assembleia Geral da ONU, Donald Trump exigiu a libertação imediata de reféns mantidos pelo Hamas, incluindo mulheres e crianças: “Libertem os reféns agora. Queremos todos de volta”. O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Janja não aplaudiram o pedido, permanecendo inertes diante do apelo humanitário.
O gesto (ou a falta dele) contrasta com o discurso anterior de Lula, que qualificou ação israelense como “genocídio”. Enquanto criticam Israel, o casal ignora vítimas de terrorismo, deixando evidente um viés ideológico que prioriza narrativa política em vez de solidariedade.
O episódio reforça a percepção de isolamento do Brasil na arena internacional e questiona a consistência da postura do Planalto. Especialistas veem a atitude como sinal de alinhamento ideológico sobre pragmatismo diplomático.