Os Correios encerraram 2024 com déficit de R$ 2,6 bilhões e já registram R$ 4,6 bilhões negativos em 2025. Desde 2023, a gestão de Fabiano Santos, apelidado de "Churrasqueiro de Lula", acumula prejuízo total de R$ 7,5 bilhões.
Além disso, R$ 7,6 bilhões foram transferidos para cobrir o rombo do fundo de pensão Postalis, agravando o endividamento da estatal.
Críticos apontam que a má gestão evidencia descaso com recursos públicos e fragiliza um serviço essencial, enquanto decisões políticas favorecem interesses administrativos em detrimento da eficiência e da responsabilidade fiscal.