O presidente Lula afirmou que Donald Trump tomou decisões com base em informações incorretas sobre o Brasil, sem apresentar evidências.
Ele pretende explicar o superávit comercial, mas ignora que o país aplica tarifas de 20% sobre o etanol americano, enquanto os EUA cobram apenas 2,5%, evidenciando distorção em sua argumentação.
Além disso, pediu que Trump não interfira nas eleições brasileiras, após chamá-lo de “nazista”, postura que gerou repercussão internacional e questiona sua credibilidade diante do cenário externo.
Enquanto isso, Eduardo Bolsonaro mantém maior acesso à Casa Branca do que representantes do governo Lula, evidenciando que o presidente brasileiro enfrenta dificuldades reais em articular relações diplomáticas e defender os interesses do país de forma consistente.