O presidente Lula reagiu à taxação do aço brasileiro pelos EUA com a mesma retórica vazia que tem marcado sua gestão. Ao invés de buscar soluções concretas, ameaça "reciprocidade" e fala em recorrer à OMC, ignorando que a política protecionista de Donald Trump visa proteger a economia norte-americana, algo que o Brasil deveria aprender a fazer ao invés de insistir em discursos ideológicos ultrapassados.
A diferença de postura entre os governos é gritante: enquanto os EUA adotam medidas claras para fortalecer sua indústria, o Brasil se mantém refém de narrativas e decisões sem impacto real. Lula afirma que não quer atrito, mas suas palavras contradizem sua incapacidade de oferecer um plano econômico robusto que proteja o país da dependência externa e da falta de competitividade gerada por políticas desastrosas.
O discurso de "reação" esconde a realidade: o Brasil, sob a atual gestão, não tem força para impor qualquer retaliação significativa aos EUA. A dependência de mercados externos, agravada por decisões econômicas equivocadas, coloca o país em posição de fragilidade. Enquanto isso, Trump segue firme em sua estratégia de fortalecimento econômico, deixando claro que a política internacional não é lugar para amadorismo.