A ausência de Luiz Inácio Lula da Silva na posse de Donald Trump, marcada para 20 de janeiro, é mais uma evidência do isolamento do Brasil no cenário internacional sob o atual governo. Enquanto líderes de países importantes como Benjamin Netanyahu, Javier Milei e Giorgia Meloni foram convidados, Lula não recebeu sequer uma vaga no evento. Essa exclusão reflete a crescente falta de prestígio do Brasil no cenário mundial, resultado da postura frágil e incoerente do governo petista.
Lula tenta justificar sua ausência apontando uma tradição de não convidar outros chefes de Estado para as posses presidenciais nos Estados Unidos, mas a realidade é clara: Trump, em seu último mandato, fez convites até para Bolsonaro, um gesto que reforça o contraste com a atual administração. Enquanto isso, Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, aguarda uma decisão judicial que decide se ele poderá viajar, após o STF, sob comando de Alexandre de Moraes, ter confiscado seu passaporte.
A postura de Lula só agrava a perda de relevância do Brasil, que está se tornando cada vez mais irrelevante em negociações globais, especialmente quando comparado à influência que o país teve nos últimos anos. No cenário atual, a diplomacia brasileira segue enfraquecida e cada vez mais distante de seus aliados tradicionais.
