Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista à rádio Meio, reafirmou seu veto parcial ao projeto que extingue saídas temporárias de presos em datas comemorativas. Lula, condenado na Lava Jato por corrupção, justificou a decisão com base em sua própria experiência de 580 dias preso. "A decisão da saidinha foi uma decisão unipessoal, foi uma decisão moral minha", declarou. A posição de Lula ignora os danos causados por criminosos reincidentes, expondo uma visão leniente com a criminalidade que ignora a segurança pública e as vítimas.
A defesa de Lula sobre a importância das visitas familiares para a recuperação dos presos revela uma desconexão com a realidade. “Existe uma maneira prática de garantir encontros com familiares: jamais cometa crimes. Jamais receba propina sob forma e reforma de imóveis, por exemplo. Fica a dica”, ironizou Lula. A postura do ex-presidente reforça uma narrativa que privilegia infratores em detrimento das vítimas, suscitando críticas de que a esquerda prioriza os direitos dos criminosos em vez da proteção da sociedade e da ordem pública.