O presidente minimizou possíveis sanções dos Estados Unidos após a condenação de Bolsonaro, classificando a questão como "problema dele" e afirmando que o Brasil "vai reagir na medida em que medidas forem tomadas".
Em tom inflado, declarou que os EUA "não estão tratando com uma republiqueta de bananas" e sugeriu que o Brasil ensina democracia aos norte-americanos, numa afirmação que foi vista por críticos como arrogante e fora da realidade diplomática.
A postura reforça uma tendência de desafiar aliados e depreciar interlocutores internacionais, enquanto ignora os riscos reais de retaliações econômicas e políticas.