O Partido dos Trabalhadores (PT), em seu aniversário de 44 anos, realizou uma celebração que mais se assemelhou a um teatro de vaidades do que a um evento político sério. Apesar da ausência de convites a figuras essenciais da política brasileira, como o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho, Carlos Bolsonaro, estes foram inseridos, de forma desrespeitosa, em um telão de LED, visando ridicularizar suas imagens através de acusações infundadas. Este ato, descrito pelo Estadão, revela o verdadeiro caráter do PT: uma entidade que se alimenta da difamação e da divisão.
No centro deste espetáculo, Luiz Inácio Lula da Silva buscou, em vão, desviar a atenção de sua gestão questionável, apontando dedos e rotulando a oposição como "extrema direita fascista". Esta estratégia, desprovida de substância, visa apenas mascarar o descontentamento popular crescente, evidenciado por pesquisas que mostram a aprovação de seu governo em queda livre.
Curiosamente, a festa, sob o lema "Em cada canto um país mais feliz!", não conseguiu esconder as fissuras internas do partido. A notável ausência de Fernando Haddad, ministro da Fazenda, após desavenças sobre políticas fiscais, sinaliza as contradições e o desalinho ideológico dentro do próprio PT. A ironia se aprofunda ao considerarmos os ingressos, cujos valores exorbitantes — de 350 a 20 mil reais — financiaram o evento, destacando a hipocrisia de um partido que se diz defensor dos trabalhadores.
A oposição, representada por Eduardo Bolsonaro e outros parlamentares, de forma legítima e democrática, lembrou ao país dos 44 anos de corrupção sob o PT, uma mensagem que ressoa com a verdadeira memória coletiva da nação. Em contrapartida, a reação desproporcional de Lindbergh Farias, flagrado em vídeo proferindo ameaças vazias contra Bolsonaro, apenas exemplifica o desespero de um partido que se vê cada vez mais distante do povo brasileiro.
Este evento de autoexaltação do PT falhou em reconhecer que a verdadeira força de uma nação reside na sua unidade e na governança que honra a integridade e os valores conservadores. Ao invés de promover a reconciliação e a esperança, o PT escolheu trilhar o caminho da divisão e do ressentimento. O Brasil, guiado por princípios cristãos e conservadores, deve olhar além da retórica vazia e buscar lideranças que verdadeiramente representem o seu povo e os seus valores, não através de palavras, mas por meio de ações concretas e éticas.