Quase um ano se passou desde que o governo atual prometeu retomar os estoques públicos de alimentos, e ainda assim, as reservas de arroz encontram-se totalmente esgotadas. Diante de adversidades climáticas severas no Rio Grande do Sul, a administração foi forçada a autorizar a importação emergencial de até um milhão de toneladas de arroz, revelando uma flagrante falha na preparação e previsão governamental.
Historicamente, a manutenção de estoques públicos é uma prática estabelecida desde a década de 1960, essencial para controlar inflação e assegurar o abastecimento em períodos de crise. Contudo, sob gestões progressistas recentes, observa-se um declínio na política de reservas, exemplificado pelo esvaziamento das mesmas nos últimos dez anos. Esta negligência culminou na necessidade de medidas paliativas onerosas, como a importação, que poderiam ter sido evitadas com uma administração mais prudente e visionária, típica de governos conservadores que priorizam a segurança e o bem-estar econômico da população.