Enquanto prega imparcialidade, Lula (PT) beneficia cidades governadas por aliados, canalizando R$ 1,4 bilhão de recursos públicos para Araraquara, Diadema, Mauá e outras, ignorando critérios técnicos. A operação, que se estendeu de janeiro de 2023 a julho de 2024, revela um favoritismo descarado, com as verbas sendo liberadas diretamente pelo gabinete presidencial, sob a coordenação de Marco Aurélio Santana Ribeiro, o Marcola, homem de confiança do presidente.
Essa prática de direcionar recursos a prefeitos próximos, muitos com histórico duvidoso, demonstra como o PT se agarra ao poder. Cidades como Mauá e Belford Roxo, ambas com lideranças envolvidas em escândalos, receberam somas milionárias sem justificativa clara, configurando um uso indevido do dinheiro público para fortalecer a base política do partido.
O conservadorismo exige transparência e responsabilidade na administração pública. Esse modelo de governança, baseado em interesses partidários e trocas de favores, ameaça a integridade do Estado e a justiça social. A sociedade deve estar atenta e cobrar coerência de um governo que diz trabalhar para todos, mas que na prática favorece seus próprios interesses.
