Lula voltou a defender a tarifa zero nos ônibus, mas a ideia esbarra na falta absoluta de recursos.
A Warren Investimentos foi direta: “inexiste espaço fiscal para esse tipo de iniciativa”. O governo já carrega um déficit de R$ 88,6 bilhões projetado para 2025, o que torna a proposta um gesto populista sem sustentação.
No Congresso, tenta-se empurrar a conta para a população com aumento de impostos ou uso da CIDE. Enquanto isso, exemplos locais usados como vitrine, como o de São Paulo e Maricá, possuem realidades financeiras muito diferentes da União.
Lula, mais uma vez, lança promessas de efeito eleitoral sem qualquer responsabilidade fiscal.