O chanceler brasileiro Mauro Vieira confirmou à CNN que o encontro anunciado entre Lula e Donald Trump na Assembleia Geral da ONU será, na prática, um telefonema ou videoconferência.
Segundo Vieira, Lula é “muito ocupado” e já retornará ao Brasil, evitando confronto direto com o presidente americano.
Apesar da confirmação do encontro, o governo brasileiro precisará negociar apenas aspectos comerciais, como tarifas, enquanto a parte política das sanções impostas por Trump é considerada inegociável.
A declaração amistosa de Trump sobre Lula surpreendeu integrantes de ambos os governos, mostrando contraste entre postura do brasileiro e exigências americanas.
A expectativa agora gira em torno de como ocorrerá a ligação e quais condições serão aceitas, deixando evidente que Lula prefere evitar embates presenciais e adotar postura passiva frente ao governo dos EUA, reforçando percepção de fraqueza diplomática.