Lula reforça isolamento internacional do Brasil ao defender ditaduras

A viagem à Assembleia Geral revela uma liderança desconectada e gastos públicos sem controle

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Lula reforça isolamento internacional do Brasil ao defender ditaduras
Angela Weiss / AFP

Durante a 79ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desperdiçou a chance de reposicionar o Brasil no cenário internacional. Ao optar por uma retórica que ignora violações de direitos humanos cometidas por regimes autoritários, como o de Nicolás Maduro, Lula reforça sua postura leniente com ditaduras. Essa falta de firmeza em questões cruciais enfraquece a imagem do Brasil como defensor da democracia e dos direitos humanos.

Além do fracasso diplomático, os gastos exorbitantes da comitiva de mais de 100 pessoas, incluindo ministros sem função clara no evento, geraram forte indignação. A presença de figuras irrelevantes e os custos elevadíssimos, como o da ministra Esther Dweck, reforçam o desprezo pelo dinheiro público, típico de governos de esquerda que priorizam seus interesses ideológicos em detrimento do bem-estar nacional.

Lula segue distanciando o Brasil das nações democráticas, priorizando alianças com regimes autoritários e adotando uma política externa alinhada com ditadores e extremistas. Essa desconexão entre discurso e prática aprofunda o isolamento do Brasil e fragiliza sua posição no cenário internacional.