Em mais uma tentativa de desviar o foco das críticas que recaem sobre sua gestão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a atacar a direita ao sugerir que líderes conservadores incitaram a violência durante as manifestações de 7 de setembro na Avenida Paulista. Lula, sem citar nomes, fez referência à frase "o Brasil vai pegar fogo", dita pelo pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do ato que reuniu apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em defesa de pautas conservadoras e do impeachment de Alexandre de Moraes.
O evento em questão, que tinha como pano de fundo as queimadas no Brasil, foi transformado em palco para o ataque aos adversários políticos, desviando a atenção do real problema ambiental. Estavam presentes, além de Lula, os presidentes do STF e do Congresso, figuras sempre alinhadas com as pautas progressistas que procuram silenciar vozes conservadoras.
Ao invés de discutir soluções concretas para o Brasil, a reunião tornou-se um festival de insinuações infundadas, reforçando o desprezo da esquerda pelas liberdades defendidas pelos conservadores. Lula, fiel à sua cartilha, mais uma vez busca distorcer os fatos para impor sua narrativa.