A recente lei sancionada por Lula, que estabelece a reoneração gradual da folha de pagamento, é mais uma amostra da velha cartilha da esquerda que sufoca o setor produtivo. Enquanto o governo tenta justificar a medida como uma necessidade fiscal, os setores impactados, responsáveis por milhões de empregos, serão duramente afetados pela elevação das alíquotas a partir de 2025. O resultado será previsível: menos empregos, mais carga tributária e aumento da informalidade.
Desde que foi implementada em 2011, a desoneração da folha serviu para amenizar o impacto de uma crise econômica sem precedentes. Contudo, o governo de esquerda, que nunca priorizou o setor privado, agora reverte essa medida sem oferecer uma alternativa viável para manter os empregos. Para piorar, a inclusão dos municípios na reoneração apenas agrava a situação, pressionando ainda mais as pequenas prefeituras que já enfrentam dificuldades financeiras.
A sanção dessa lei evidencia o desprezo da esquerda pelo setor produtivo e sua dependência da velha tática de aumentar impostos. Enquanto o governo comemora o acordo com os poderes, os empresários, trabalhadores e municípios, que mais sofrem com essa medida, pagam o preço. O conservadorismo, ao contrário, defende uma política econômica que privilegia a eficiência, a desburocratização e a redução de impostos como caminho para o crescimento.