"Lula vencer novamente seria errar pela quinta vez. O Brasil precisa ser estudado por antropólogos", disse Rodrigo Constantino.

A paciência dos brasileiros com as velhas mentiras chegou ao fim

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"Lula vencer novamente seria errar pela quinta vez. O Brasil precisa ser estudado por antropólogos", disse Rodrigo Constantino.
Reprodução Bradock Show

A insistência em maquiar a realidade com estratégias de marketing não altera o fato: o projeto fracassado continua sendo o mesmo. Tentam repaginar o discurso, trocar o vermelho pelo azul, fazer juras de patriotismo e até acenos religiosos, mas a população já aprendeu a decifrar a farsa. O problema não está na comunicação, mas na essência do que é oferecido – um modelo esgotado, que vende ilusões e entrega miséria.

O jornalista Rodrigo Constantino foi direto ao ponto ao expor essa realidade: “Então, de novo, a turma não vai mais cair nessa, não vai. Então, não tem marqueteiro que dê jeito, é um problema de essência, o produto é muito ruim.” Aqueles que acreditaram em promessas vazias, como uma suposta "chuva de picanha", estão cada vez mais decepcionados. O que antes se sustentava com narrativas fabricadas e apoio de setores influentes começa a ruir diante da realidade.

A paciência dos brasileiros com as velhas mentiras chegou ao fim. A história registra os erros, e quem persiste neles, esperando resultados diferentes, acaba preso em um ciclo de fracassos. O Brasil não pode mais se dar ao luxo de ser enganado pela quinta vez. A ilusão se desfaz e, com ela, ruem os castelos de areia de um projeto que, sem disfarces, nunca se sustentaria.

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