O nome de Lulinha apareceu de forma direta em agenda apreendida pela Polícia Federal durante a Operação Sem Desconto.
A anotação mencionava “Fábio (filho Lula)” com informações sobre credenciais de camarote em Brasília. Roberta Luchsinger, amiga próxima, demonstrou preocupação com a apreensão e orientou o operador do esquema, o “Careca do INSS”, a se desfazer de provas, afirmando que já havia feito isso.
Segundo a PF, Roberta recebeu R$ 1,5 milhão do operador destinados ao “filho do rapaz”. Há debate interno na corporação sobre aprofundar a investigação contra Lulinha. Lula afirmou que, “se tiver filho meu metido nisso, ele será investigado”, mas até o momento Lulinha não foi convocado pela CPMI do INSS.
