Nesta quarta-feira (31), Nicolás Maduro, autoproclamado presidente da Venezuela, atacou seus rivais eleitorais, acusando-os de "sangue nas mãos" e prometendo sua prisão. Em uma coletiva de imprensa, Maduro chamou a líder oposicionista María Corina Machado de “fascista de ultradireita criminosa” e Edmundo González Urrutia de “covarde”, após protestos contra sua reeleição resultarem em 16 mortes. Maduro também ameaçou a “ala fascista internacional”, incluindo ex-presidentes e líderes latino-americanos críticos ao seu regime.
A crise política na Venezuela se intensifica com a pressão internacional crescente por transparência nas eleições e uma recontagem de votos. Apesar das acusações de fraude e da falta de conformidade com os padrões internacionais, Maduro desafiou a comunidade global, reafirmando seu compromisso com a ditadura e ameaçando possíveis adversários. A comunidade internacional continua a exigir esclarecimentos e uma resposta justa da administração venezuelana.