Nicolás Maduro atacou líderes opositores dentro e fora da Venezuela, chamando Leopoldo López e Yon Goicoechea de “vendepatria”.
O ditador solicitou ao Tribunal Supremo de Justiça revogar a nacionalidade dos adversários, baseando-se no artigo 130 da Constituição, que exige defesa da pátria. A medida mira quem teria solicitado intervenção militar internacional no país.
Leopoldo López classificou a ação como “arbitrariedade” sem “sustento constitucional” e alertou para a ausência de precedentes históricos de venezuelanos nascidos no país sendo despojados de sua nacionalidade.
Anúncio ocorre em meio à intensificação da presença militar dos EUA no Caribe. López vive exilado em Madrid desde 2020, após deixar a embaixada espanhola em Caracas.
 
                     
             
             
     
    
 
    
 
    
 
    
 
    
