O ditador Nicolás Maduro determinou que as festividades natalinas comecem em 1º de outubro, repetindo prática de anos anteriores em meio a crises políticas.
O regime organizou queima de fogos e iluminação especial no presídio El Helicoide, conhecido por abrigar presos políticos em condições degradantes.
Relatos apontam isolamento prolongado, restrições de acesso à defesa e tratamento violento a detentos, transformando a celebração em um ato de propaganda.
A medida coincide com período de intenso colapso econômico e social na Venezuela, ampliando a percepção de desconexão do regime com a realidade.
A oposição denuncia o espetáculo como tentativa de distrair a população, desviando atenção das falhas do governo e das graves violações de direitos humanos, evidenciando a prática de manipulação midiática e autoritarismo que caracteriza a gestão de Maduro.