Forças venezuelanas abriram fogo contra uma embarcação da Guiana que transportava material eleitoral no rio Cuyuní, região do Esequibo. O ataque, direcionado a civis desarmados, ocorre em meio à mobilização de fragatas e caças Sukhoi por ordem de Nicolás Maduro, em resposta à operação naval dos EUA no Caribe.
O regime chavista tenta mostrar força, mas sua economia arruinada expõe a fragilidade de qualquer ameaça militar.
O presidente Donald Trump reagiu ampliando a pressão, enviando três destróieres lança-mísseis e um submarino, além de declarar o Cartel dos Soles como organização terrorista, dobrando a recompensa pela captura de Maduro. Já Delcy Rodríguez atacou o presidente da Guiana, chamando-o de “peão” dos EUA por apoiar ações contra o narcotráfico que sustenta o regime bolivariano.
A escalada militar de Caracas revela o desespero de um governo isolado, incapaz de mobilizar os “4,5 milhões de milicianos” que a ditadura alega possuir.
Enquanto tenta intimidar a Guiana, dona das maiores reservas de petróleo per capita do mundo, Maduro expõe internacionalmente o caráter criminoso do narcoestado venezuelano.