A menos de uma semana das eleições gerais na Venezuela, Nicolás Maduro atacou a imprensa internacional, chamando veículos como AFP e CNN de "assassinos de aluguel". Em comício realizado em San Cristóbal, Maduro acusou os meios de comunicação de censurá-lo e manipular informações sobre sua campanha. "Eles tentaram nos invisibilizar mil vezes, agora a operação é dirigida por assassinos de aluguel, assassinos de aluguel e da mentira", disse ele.
Maduro, no poder desde 2012, afirmou que qualquer tentativa de deslegitimar sua vitória resultará em severas consequências. "Se atravessarem o sinal vermelho, vão se arrepender por 200 anos, e será o último erro que vão cometer em suas vidas", ameaçou. A retórica agressiva do ditador visa intimidar tanto a imprensa quanto a oposição, criando um clima de tensão às vésperas do pleito. Líderes mundiais condenaram suas declarações, destacando o risco de violência e repressão na Venezuela.