Em uma tentativa desesperada de legitimar seu regime opressor, Nicolás Maduro teve a ousadia de comparar as eleições venezuelanas à disputa eleitoral no Brasil, onde Jair Bolsonaro, contestado pela mídia de esquerda, enfrentou um verdadeiro tribunal de exceção. Ao mencionar a vitória de Lula, Maduro sugere que a justiça venezuelana deveria seguir o exemplo brasileiro, ignorando deliberadamente as flagrantes violações da vontade popular em ambos os países. Essa retórica é uma afronta à verdadeira democracia, que na Venezuela foi sufocada pela tirania.
Maduro, com sua habitual desonestidade, equiparou os atos de vandalismo ocorridos no Brasil em 8 de janeiro de 2023 às manifestações pacíficas da oposição venezuelana. Essa tentativa de distorcer os fatos visa deslegitimar os protestos legítimos contra seu governo, que só têm sido respondidos com repressão brutal. As comparações maliciosas de Maduro subestimam a gravidade da situação na Venezuela, onde o povo clama por liberdade enquanto o ditador perpetua sua farsa.
A narrativa de Maduro, acusando o líder oposicionista González Urrutia de ser o responsável pelas mortes durante os protestos, é mais uma demonstração de sua incapacidade de reconhecer a verdade. A perseguição implacável a quem ousa desafiar seu regime é a marca registrada de sua gestão, que se sustenta apenas pela força. Enquanto Maduro continua sua campanha de opressão, o mundo observa, ciente de que a liberdade e a justiça na Venezuela estão sob constante ameaça.