O ditador Nicolás Maduro anunciou que seu regime tomará medidas urgentes para regular as redes sociais e a mídia na Venezuela, visando reprimir o que o governo classifica como "crimes de ódio". Em um comunicado, Maduro afirmou que a Assembleia Nacional será responsável por proteger a opinião pública dos "ataques" e da "violência" veiculados online, reforçando o controle sobre a liberdade de expressão.
Além disso, Maduro acusou a oposição de tentar minar sua legitimidade e de agir "antidemocraticamente" ao mobilizar protestos para contestar o processo eleitoral. A tentativa de censura é uma clara estratégia para silenciar críticos e garantir a perpetuação do regime autoritário, ignorando as vozes dissidentes e a realidade da crise política no país.