Segundo reportagens do El País e Newsmax, Nicolás Maduro teria rejeitado qualquer negociação de saída do poder, apostando que o presidente Trump “não ordenará ação militar direta” contra seu regime.
O ditador e seu círculo, incluindo Diosdado Cabello, Tareck El Aissami e Vladimir Padrino, confiariam em resistir à pressão americana.
O cálculo ignora a presença de 10 mil soldados em Porto Rico e a intensificação das operações militares próximas à costa venezuelana.
A postura de Maduro evidencia teimosia e isolamento estratégico, desconsiderando sinais claros de que sua permanência no poder enfrenta risco crescente diante do cerco internacional.