A Polícia Federal deflagrou mais uma operação para investigar supostas ameaças contra Lula, impondo tornozeleira eletrônica a um suspeito. O aparato policial foi mobilizado com uma rapidez impressionante, um contraste gritante com a lentidão para combater o crime organizado e as invasões promovidas por movimentos aliados ao governo. Medidas restritivas foram determinadas pela Justiça Federal, sem que o público conheça detalhes concretos sobre o caso.
Não é de hoje que o governo tenta reforçar uma narrativa de perseguição, blindando Lula de qualquer crítica mais contundente. Enquanto cidadãos de bem são monitorados e criminalizados por postagens em redes sociais, grupos extremistas seguem atuando livremente. A seletividade da Justiça e o uso político da PF escancaram um cenário preocupante: uma segurança presidencial implacável, enquanto a população segue refém da criminalidade sem a mesma atenção do Estado.