A arrecadação do governo federal cresceu 8,33% nos primeiros quatro meses deste ano, atingindo 892,23 bilhões de reais, já descontada a inflação. Esse valor representa um recorde histórico e revela a crescente pressão tributária sobre os brasileiros. Em termos nominais, o avanço foi de 12,85%, destacando a voracidade arrecadatória do Estado.
Somente em abril, o contribuinte entregou ao governo 228,87 bilhões de reais, um aumento real de 8,26% em relação ao mesmo mês do ano passado. Este cenário expõe a mão pesada do governo, que continua a extrair recursos da população, enquanto a esquerda celebra aumentos de impostos como solução para todos os problemas. Entre os principais responsáveis pelo aumento estão a Cofins e o Pis/Pasep, que subiram 19,77% com a retomada da tributação sobre os combustíveis.
A carga tributária exorbitante evidencia a necessidade de uma gestão mais eficiente e menos onerosa. É imprescindível que o conservadorismo se posicione firmemente contra essa escalada tributária, defendendo a redução de impostos e promovendo uma política fiscal que favoreça o crescimento econômico e alivia o cidadão de bem.