O secretário de Estado americano, Marco Rubio, advertiu que reconhecer a Palestina enquanto o Hamas mantém reféns seria um erro grave. “Se fizerem isso, é tudo falso, nem é real, criarão problemas”, disse, lembrando que tal decisão poderia desencadear reações e tornar mais difícil alcançar um cessar-fogo.
Dos 250 sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, após o massacre que deixou 1.200 mortos em Israel, 50 seguem em cativeiro, apenas 20 possivelmente ainda vivos. Para Israel, o conflito terminaria de imediato caso o grupo terrorista se rendesse e libertasse os reféns.
Rubio foi enfático: reconhecer um Estado palestino agora equivale a recompensar o terrorismo. O Hamas, que exige melhores condições para negociar, segue usando civis como escudos humanos. Os EUA sustentam que sem a libertação dos sequestrados, qualquer discussão sobre reconhecimento estatal é precipitada e nociva à paz.