María Corina Machado afirmou que Maduro sairá do poder “com negociação ou sem”, ressaltando o cerco militar imposto pelos EUA.
A líder opositora dedicou o Nobel ao povo venezuelano e ao presidente americano, reconhecendo o papel decisivo da pressão internacional. Ela oferece garantias sigilosas, como anistia ou exílio, para viabilizar uma transição pacífica.
Machado apoia manobras militares americanas no Caribe, denunciando a presença de cubanos, russos, iranianos, Hezbollah e Hamas, e aponta a Venezuela como base de grupos terroristas. Mantendo comunicação com Washington e contato com militares leais ao regime, ela afirma que “estamos em conta regressiva”, demonstrando otimismo sobre a queda iminente de Maduro.
