Marina Helena, candidata a prefeita em São Paulo, se posicionou com firmeza contra a censura imposta ao seu adversário político, Pablo Marçal, numa demonstração de compromisso com os valores democráticos e a liberdade de expressão. Em suas palavras, "qualquer tipo de censura prévia, ainda mais contra um candidato no meio de uma eleição, é absolutamente inadmissível." Sua postura revela um respeito inabalável pelo processo eleitoral, mesmo quando as circunstâncias favorecem seus oponentes, algo raro em um cenário dominado pela hipocrisia da esquerda.
A candidata apontou a contradição flagrante do sistema: "Curiosamente, o juiz que mandou derrubar a rede do Marçal foi o mesmo que não viu nenhum problema no comício do Lula." A imparcialidade das instituições é posta em xeque, refletindo um viés alarmante que favorece a agenda esquerdista, enquanto conservadores enfrentam obstáculos injustos. O próprio afastamento de Marina Helena do debate da Band evidencia o jogo sujo que permeia o ambiente político.
Marina Helena reafirma seu compromisso com São Paulo e com o Brasil, prometendo não desistir de lutar pelo que é certo, independentemente das consequências. Sua determinação em expor as injustiças do sistema é um exemplo de coragem e integridade, qualidades essenciais para quem deseja realmente transformar a política brasileira.