A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, admitiu o fracasso das políticas ambientais do governo Lula em combater a crise climática, com secas e incêndios devastando o Brasil. Durante entrevista, a ministra reconheceu que as medidas implementadas "não foram suficientes", mas atribuiu a culpa à falta de preparação global, ignorando a ineficácia das próprias ações governamentais. O discurso progressista, mais uma vez, esconde a realidade: a esquerda falha em entregar soluções concretas, preferindo culpar o mundo e insistir em promessas vazias.
O presidente Lula, em mais uma tentativa de inflar a imagem internacional, anunciou a criação de uma "autoridade climática" como solução para a crise, enquanto o Brasil enfrenta sua pior seca em 75 anos. No entanto, essa medida, longe de ser inovadora, parece apenas mais uma jogada política para fortalecer a narrativa ambientalista da esquerda, que, na prática, pouco faz para combater crimes ambientais. As promessas do Acordo de Paris, por exemplo, continuam não cumpridas, como apontado pela própria Marina.
Enquanto isso, a ministra e Lula seguem em Nova York, participando de eventos da ONU, sem soluções palpáveis para o Brasil. A retórica ambiental da esquerda mascara o fato de que seus líderes continuam mais focados em construir narrativas internacionais do que em resolver as crises que assolam o país.