No cerne do discurso esquerdista, há uma desconexão alarmante entre a realidade e a narrativa propagada. Recentemente, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, enalteceu a agricultura familiar, atribuindo ao MST um papel crucial no abastecimento alimentar do Brasil. Contudo, esta perspectiva falha ao ignorar os danos causados pelas invasões de terras produtivas perpetradas pelo MST, que frequentemente resultam em destruição, não em progresso.
Ao louvar os pequenos agricultores e os assentamentos do MST, o ministro minimiza o papel vital do agronegócio, que sustenta a economia brasileira como principal "exportador". Essa abordagem revela uma visão distorcida, favorecendo ideais utópicos em detrimento da eficácia comprovada e da contribuição real do agronegócio ao país.
A realidade é que a esquerda, ao defender o MST, escolhe ignorar os impactos negativos de suas ações, como a redução da área plantada e a necessidade subsequente de importações desnecessárias, como a do arroz da Venezuela. Ao distorcer fatos para adequá-los a uma ideologia falida, comprometem-se a estabilidade e o desenvolvimento sustentável do Brasil.