O tenente-coronel Mauro Cid negou qualquer envolvimento ou conhecimento sobre o plano de assassinato atribuído a um grupo que planejava atacar Luiz Inácio Lula da Silva, Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Em depoimento à Polícia Federal, nesta terça-feira (19), Cid reafirmou que não teve participação no caso. “Ele alegou desconhecimento. [Ele] não sabe mesmo. Desse [caso], ele não participou”, declarou sua advogada, Vania Bittencourt.
A Operação Contragolpe prendeu cinco suspeitos, entre militares e um policial federal, acusados de tramar os atentados em 2022. Investigações apontam uso de softwares para apagar informações de dispositivos eletrônicos ligados ao grupo. Mauro Cid, que firmou delação premiada anteriormente, permanece sob suspeita de ter omitido dados importantes, o que pode comprometer o acordo com as autoridades.