"Me escondi de baixo de corpos" conta brasileira que sobreviveu ao ataque dos terroristas do Hamas

Entre o silêncio e a injustiça: O descaso de Lula com as vítimas do terror

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"Me escondi de baixo de corpos" conta brasileira que sobreviveu ao ataque dos terroristas do Hamas
Reprodução

A postura do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante dos atos terroristas cometidos pelo Hamas contra cidadãos israelenses e brasileiros em território israelense revela uma profunda desconexão com os valores de justiça e humanidade. A recusa em condenar tais atos e a comparação infundada das ações defensivas de Israel com os horrores do Holocausto nazista mostram um alinhamento ideológico preocupante por parte do atual governo brasileiro.

Rafaela Treistman, uma jovem brasileira que vivenciou o terrorismo em primeira mão, relata a indiferença com que as vítimas desse ataque foram tratadas pelo governo brasileiro.

"O governo brasileiro em nenhum momento entrou em contato comigo, com Rafael Zimmermann, com Jade Coker, com a família de Haldane Glaser, que foi brutalmente assassinada no ataque do dia 7 de outubro, com a família da Karen, que foi brutalmente assassinada no ataque do dia 7 de outubro, com a família da Bruna, que foi brutalmente assassinada no dia 7 de outubro", desabafou Treistman.

Sua experiência chocante, escondida sob corpos para sobreviver enquanto terroristas do Hamas cometiam atrocidades, é um testemunho da brutalidade enfrentada e da apatia do governo Lula frente a essas violências.

Em suas palavras, Treistman desmistifica as alegações de genocídio por parte de Israel, destacando a integração e as oportunidades dadas a árabes e palestinos em Israel, um contraste gritante com a narrativa propagada por Lula e seu governo. "Aqui as pessoas convivem umas com as outras. Então não tem como se chamar disso um genocídio", argumenta, refutando a comparação odiosa feita pelo presidente brasileiro com o genocídio perpetrado por Hitler.

O relato de Treistman não apenas evidencia o horror vivido por vítimas inocentes do terrorismo, mas também ressalta a irresponsabilidade de um governo que escolhe ignorar o sofrimento humano quando não se alinha à sua retórica política. A comparação feita por Lula, além de minimizar a memória dos seis milhões de judeus assassinados durante o Holocausto, fomenta o antissemitismo e a desinformação.

A indiferença do governo Lula para com as vítimas brasileiras e israelenses de ataques terroristas é um lembrete sombrio de uma ideologia que coloca narrativas políticas acima da vida humana e da verdade. Em um momento em que a clareza moral e a solidariedade são mais necessárias do que nunca, o silêncio e a distorção por parte do governo brasileiro são não apenas uma falha diplomática, mas uma traição aos princípios de humanidade e justiça.