O Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro André Mendonça, deu início a uma investigação sobre as denúncias de assédio sexual envolvendo Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos. A acusação, inicialmente levantada pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, abrange toques inapropriados e beijos indesejados. Segundo fontes, até o presidente Lula e Janja tinham conhecimento dos fatos, mas pouco foi feito. O silêncio do governo é revelador.
Desde a demissão de Almeida, novos depoimentos surgiram, reforçando a gravidade das acusações. Uma ex-aluna da Universidade São Judas também apontou o ex-ministro como agressor, enquanto o ex-diretor do Ministério dos Direitos Humanos, Leonardo Pinho, trouxe à tona relatos de assédio moral e ameaças. A avalanche de denúncias só reforça a urgência por justiça.
Para o conservadorismo, a gravidade das acusações precisa ser investigada sem interferências ideológicas. A justiça deve prevalecer, especialmente quando figuras ligadas à esquerda são envolvidas em casos tão sérios. As vítimas merecem respostas, e o Brasil precisa de clareza para não permitir que abusos sejam encobertos em nome de agendas políticas.