Nesta terça-feira (20), o mercado de milho apresentou um movimento de retração, com os preços futuros da commodity sofrendo declínio tanto na Bolsa Brasileira (B3) quanto na Bolsa de Chicago (CBOT). Observou-se uma variação nas principais cotações, que registraram flutuações entre R$ 64,74 e R$ 65,05 até as 13h07, horário de Brasília, na B3.
Especificamente, os contratos para março de 2024 foram negociados a R$ 64,76, apresentando uma diminuição de 0,29%. Para maio do mesmo ano, as cotações alcançaram R$ 65,05, refletindo uma desvalorização de 0,57%. Já os contratos de julho foram comercializados a R$ 64,74, com uma redução de 0,15%, e os de setembro registraram o mesmo valor, porém com uma queda de 0,19%.
No cenário internacional, a Bolsa de Chicago (CBOT) também evidenciou uma tendência de enfraquecimento para o milho futuro, com as operações se posicionando em um território levemente negativo por volta das 12h59, horário de Brasília. O contrato para março de 2024 manteve-se estável, cotado a US$ 4,16, enquanto o de maio exibiu uma perda de 0,50 pontos, valendo US$ 4,29. Os vencimentos de julho e setembro sofreram quedas idênticas de 0,50 pontos, negociados a US$ 4,39 e US$ 4,46, respectivamente.
Essa conjuntura reflete as variáveis que impactam o mercado agrícola global, incluindo fatores climáticos, demandas internacionais e movimentos especulativos, que conjuntamente influenciam as decisões dos investidores e moldam as tendências de preço para commodities como o milho. Acompanhar essas oscilações é crucial para entender a dinâmica do setor agrícola e suas implicações econômicas.
